Aqui estão 12 momentos capturados pelo fotógrafo carioca Léo Neves em Pipeline durante a última temporada havaiana. Na capa: Kelly Slater dropando no contraluz. Foto: Léo Neves
Wiggolly Dantas vindo lá de trás. A onda mais mirada por fotógrafos no mundo em seus dias clássicos costuma ter campeonatos rolando até o fim da tarde. Por isso, fotos como essas são bem comuns entre o horário de 4 e 6 da tarde, antes do pôr-do-sol. Foto: Léo Neves
O freesurfer e tuberider nato Anthony Walsh em mais um quadro de Léo Neves. “A maior dificuldade de se fotografar no fim de tarde é que trabalha-se com áreas da imagem com bastante luz e outras com pouquíssima luz e uma das duas tem que ser sacrificadas. Geralmente eu prefiro fazer a foto mais escura e depois clarear na pós-produção”. Foto: Léo Neves
Hizunomê Bettero na mira das câmeras e do lip traiçoeiro de Pipe. Foto: Léo Neves
Gabriel Medina. “A melhor parte de fotografar Pipeline é estar vendo de camarote a melhor onda do mundo quebrando com os melhores surfistas. Um verdadeiro show ao vivo!” – Léo Neves. Foto: Léo Neves
O destemido havaiano Mark Healey em mais uma bomba de Pipe. “Não existe limites em Pipeline, a vontade de ficar mais deep para fazer uma boa foto é igual ao medo de tomar uma bomba na cabeça e poder até morrer com isso.” – Léo Neves. Foto: Léo Neves
Zeke Lau, Backside no grab. Foto: Léo Neves
Vitor Mendes em um momento que faz jus ao título dessa matéria. Foto: Léo Neves
Léo Neves fotografa há 5 anos e tem 4 temporadas havaianas no currículo. Segundo ele, cada uma é um aprendizado, já que sua confiança vai aumentando a cada sessão de ondas pesadas como essa. O local Kalani Chapman confortável em seu local de trabalho sem precisar usar as mãos. Foto: Léo Neves
Ezekiel Lau entrando nos trilhos de Pipe. Foto: Léo Neves
O aussie Mitch Coleborn aprecia a vista de dentro do abrigo com maior valor imobiliário do Hawaii. Foto: Léo Neves
O carioca Diego Silva deeeep onde gosta de estar. Foto: Léo Neves