No segundo dia de Billabong Rio Pro as baterias rolaram no palco principal do evento, o Postinho, na Barra da Tijuca, debaixo de muita chuva. O Round 2 (repescagem) e parte do Round 3 rolaram em ondas fracas, com o dia sendo encerrado por conta da forte chuva. No dia seguinte, os Rounds 3, 4 e 5 foram finalizados aproveitando o auge do swell. Nesta: Mineirinho no tubo que garantiu sua vitória contra Taj Burrow no Round 5. Foto: Marcos Myara
Peterson Crisanto eliminou Gabriel Medina logo na primeira bateria do segundo dia de campeonato. Com um tubão e a falha de comunicação entre Medina e o piloto de jetski que o levou para o outside (contrariando as regras da ASP para a prova). O erro resultou em alguns minutos de bateria perdidos por Medina, já que ele teve que voltar para o inside para remar novamente para o lineup. Foto: Conrado Lage
O wilcard Peterson Crisanto. Foto: ASP/Dunbar
O taitiano Michel Bourez eliminou, na repescagem, o wildcard brasileiro Tomas Hermes e, no Round 3, o californiano Brett Simpson, na última bateria do dia. Foto: ASP/Dunbar
Willian Cardoso não conseguiu surfar muitas ondas e caiu contra John John Florence na repescagem. Foto: Conrado Lage
Um dos destaques do evento, o havaiano John John Florence chegou a comparar as condições do Postinho com Off The Wall, seu quintal no Hawaii. Foto: Kirstin/ASP
Em uma bateria sem expressão, Heitor Alves passou por Taylor Knox, na repescagem. Foto: ASP/Kirstin
Tiago Pires passou por Kai Otton na repescagem e eliminou Owen Wright na primeira bateria do Round 3. Foto: Conrado Lage
Na última bateria do Round 2, o mar já subia bastante e a laje do Postinho começava a funcionar. Matt Wilkinson foi o único surfista do dia a se arriscar por lá e faturou a bomba do dia. Foto: Marcos Myara
Adam Melling pegou um tubão que lhe rendeu 9.67 na melhor bateria do dia, contra Matt Wilkinson. Apesar de ter surfado muito, Wilko foi eliminado. Foto: ASP/Kirstin
Taj Burrow encontrando os tubos no Postinho. Foto: Conrado Lage
No auge do swell, apesar de terem achado muitos tubos, os tops mundiais descobriram que nem tudo são "Flores" no Postinho, não é, Jeremy? Foto: Conrado Lage
Já Josh Kerr, parecia instigado em se aventurar nas bombas que vinham ocasionalmente. Foto: Conrado Lage
Miguel Pupo surfou muito no evento mas, infelizmente, caiu contra John John Florence no Round 4. Foto: Conrado Lage
O fenômeno havaiano John John Florence e seus aéreos ultra-progressivos, claramente influenciados pelo snowboard e o skate. Foto: Conrado Lage
Com tubos rápidos e rampas para aéreos, John John estava se sentindo em casa. Foto: Conrado Lage
Patrick Gudauskas era uma promessa no evento mas caiu contra Taj Burrow no Round 3 por menos de 1 ponto. Foto: Conrado Lage
O clássico tail whip de Taj Burrow. Foto: Conrado Lage
A vitória de Joel Parkinson no Round 3 contra Peterson Crisanto foi apertada. Foto: ASP
John John ficou impressionado com os tubos do Rio de Janeiro. Foto: ASP
No Round 5, um confronto já familiar para o público do Rio de Janeiro aconteceu novamente. Mineirinho havia ganho de Taj na final do Billabong Rio Pro 2011, com Taj não suportando a pressão da torcida e, depois da vitória do australiano em cima de Adriano na final do Quiksilver Pro em Snapper Rocks do início do ano, essa já pode ser considerada uma rivalidade no Tour. Foto: Marcos Myara
Parece que a torcida mais uma vez funcionou e os tubos de Taj Burrow só fechavam, garantindo a passagem de Mineirinho para as quartas de final. Foto: Marcos Myara