[ Tela Cheia ] Jerônimo Vargas em um dos maiores tubos de um dos maiores swells já vistos em Nias, Indonésia. A direita dos sonhos proporcionou dois dias extremamente pesados para um seleto time de chargers, e você confere tudo com exclusividade agora. Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
A onda que proporcionou o wipeout mais bizarro do swell, de Cale Grigson. Mais para a esquerda, Jê Vargas remando pela sua vida e assistindo a uma cena que não deixará sua memória tão cedo. Foto: Manu Miguelez
“O que falar dessa sequência? É até agora o maior e mais largo tubo que já fotografei, em que cada frame é tão perfeito quanto o outro. Lukas "Boo" Street se sente tranquilo num vagalhão desses porque a onda que ele surfa normalmente é Ours, em Sydney. Respect!” – Diogo d’Orey / Liquid Eye
Passam dois tipos de ondas pela bancada de Nias, os "Double-ups" e as mais abertas. O francês Justin Remais explorou o double up como ninguém. Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
"Cale Grigson, nesse mesmo swell pegou, numa onda vizinha a Nias, o que vem sendo considerado o maior tubo já surfado na Indonésia, sendo rebocado ou na remada. Cale sabe bem o que faz.”– DIogo d’Orey. Foto: Diogo d’Orey / Liquid Eye
Gabriel Pastori sendo fotografado por Diogo d'Orey na manhã do dia D. O resultado, e o depoimento de Pastori você confere no próximo slide. Foto: Arquivo
Gabriel Pastori tirando vantagem do pouco tempo que tinha para surfar Nias na manhã em que o swell entrou. Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
Jê Vargas foi um dos grandes destaques do swell, que contava com um time pesado de underground chargers. Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
Owen Schultz, indo caçar a lagosta do almoço. A direita dos sonhos proporcionou sua dose de pesadelo para cada um dos presente em um dos maiores swells já vistos por lá. Foto: Manu Miguelez
Um retrato atípico de Nias. Perfeito como de costume, mas pesadíssimo como poucos já viram na vida. Seja surfando ou nadando com uma máquina fotográfica, este privilégio é para poucos! Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
"Eu cheguei atrasado, já na tarde de quinta-feira, nós guardamos as malas e relaxamos no bar e ficamos olhando o mar bebendo uma cerveja para passar a ressaca dos dois dias de viagem. Eu nunca havia ido para Nias antes, mas a vibe era alucinante! Foi a tarde do dia grande, a água estava escura e assustadora, com provavelmente uma dúzia de surfistas e dava pra sentir a energia chacoalhando as casas quando vinham as bombas e todo mundo comemorava junto. Os outros dias foram de ondas com 4, 6 pés, algumas maiores e perfeitas. O pessoal se manteve lá e tinha uma vibe irada, muitas ondas e bons momentos sendo dividos no lineup." – Torren Martin. Foto: Diogo d’Orey / Liquid Eye
"Stevie Sleep pegou alguns tubos insanos nesse swell, aqui vai uma prova!" – Diogo d'Orey. Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
"Foi eletrizante. A maior potência que eu já vi em ondas na Indonésia. Rápidas, espessas e com uma galera muito boa na água. Foram dois dias memoráveis!" – Skeet Derham. Foto: Diogo d’Orey / Liquid Eye
O havaiano Sam Martin pegou esse tubasso na tarde do maior dia do swell. A vista da terra firma dá uma boa noção da dimensão destas ondas. Tenso demais! Foto: Diogo d'Orey
"O wipeout do Cale [Grigson] na hora do almoço do dia grande foi o mais pesado que eu já testemunhei na minha vida, em qualquer lugar do mundo. Eu achei que ele ia desmaiar, ou morrer! Definitivamente o maior Nias desde o terremoto de 2004 e eu só tinha pranchas emprestadas, 6’4 e 6’6, mas normalmente eu surfaria com uma 6’3 mais grossa." – Owen Schultz. Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
Jerônimo Vargas, passando por dentro de mais uma, no dia que antecedeu o da foto da capa. Foto: Diogo d'Orey / Liquid Eye
"Eu surfei Nias pela primeira vez há uns 5 anos atrás, mas eu sempre quis surfar um swell maior. Tinham algumas ondas até grandes demais nesse swell, para o reef de Nias segurar. Durante os três dias de swell, eu não queria sair da água. Nias é um dos meus lugares favoritos no mundo, e nunca deixou de me tratar bem." – Marti Paradisis. Foto: Diogo d’Orey / Liquid Eye
"As 37 horas de viagem para ir de Padang para Bias foram muito bem recompensadas com as ondas mais pesadas que eu já vi na Indonésia. Toda a força do Oceano Índico explodindo no reef em Lagundry Bay, double ups impossíveis, drops incrivelmente atrasados, muitas pranchas quebradas, foi surreal… Rever as fotos e conversar com o pessoal depois das sessões era muito bom todos os dias. Uma vibe mágica para um swell mágico!" – Manu Miguelez. Foto: Manu Miguelez
"Quando se tem tanta água em movimento, e por tanto que você esteja confortável neste tamanho de swell, é uma questão de posicionamento. O Diogo parece muito confortável nestas condições e sabe ler uma onda muito bem. A fisheye nem sempre é a melhor opção pra quem vê a foto, mas para o fotógrafo não há nada melhor do que ficar tão perto da potência da onda. Eu não me impressiono facilmente, mas estas imagens foram extremamente impressionantes para mim como fotógrafo.” – Russel Ord. Para mais do trabalho de Diogo d'Orey, visite inwaterwetrust.com.